Nem toda nota de R$ 50 vale só R$ 50. Algumas edições especiais chegam a R$ 700
A primeira cédula da segunda família do real, lançada em 2010, foi a de R$ 50. Fabricada pela Casa da Moeda, ela trouxe a onça-pintada como símbolo e marcou a atualização do padrão monetário brasileiro. Mas um detalhe de impressão transformou parte dessa emissão em um item raro, capaz de alcançar até R$ 700 no mercado de colecionadores.
O erro ocorreu na série GE 2395-0001 em diante, que deveria trazer as assinaturas de Henrique Meirelles e Alexandre Tombini. Em vez disso, as notas receberam a chancela de Nelson Barbosa Filho e Alexandre Tombini. Foram mais de 3,1 milhões de cédulas com o equívoco, e é justamente essa falha que desperta o interesse de quem coleciona.
Hoje, enquanto uma cédula comum da mesma família pode ser encontrada por cerca de R$ 150 a R$ 180, a versão com a chancela trocada ultrapassa facilmente os R$ 700. É um exemplo de como erros de impressão ou detalhes de fabricação podem valorizar uma cédula além do esperado.
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