Como iniciar uma coleção de cédulas por tipo e deixar de ser um ajuntador de peças
Nem toda nota antiga guardada em uma gaveta pode ser chamada de coleção. Para transformar um simples ajuntamento em um acervo organizado, existe um caminho acessível: a coleção por tipo. Esse foi o tema do episódio #112 do canal Vivendo a História, apresentado por Fernando Ganin, que abriu uma série de vídeos dedicada ao assunto.
No vídeo, Ganin explica que começar pelos exemplares raros e caros não é a melhor escolha. Algumas cédulas podem ultrapassar R$ 40 mil em leilões, mas não são ponto de partida para iniciantes. O ideal é iniciar por peças mais comuns, como a de 1 cruzeiro da primeira estampa, sempre com apoio de um catálogo atualizado. Ele mostra variações de cada cédula — autografadas, sem autógrafo ou canceladas — e ajuda o colecionador a escolher de acordo com o próprio bolso.
A coleção por tipo não tem regras rígidas. É possível optar apenas por notas autografadas, priorizar as mais baratas ou misturar opções. A diferença de valor pode ser grande: em alguns casos, uma mesma cédula custa oito vezes mais quando autografada. Por isso, o catálogo é essencial para definir escolhas inteligentes e evitar desânimo.
Além da seleção, a forma de guardar as peças também importa. Ganin recomenda álbuns específicos, com folhas transparentes e separadores que permitem visualizar frente e verso das notas. Etiquetas e organização cuidadosa dão harmonia ao conjunto e valorizam a coleção.
👉 Este é apenas o primeiro episódio da série. Para acompanhar todos os conteúdos sobre como iniciar sua coleção por tipo, confira a playlist completa do canal Vivendo a História